Das muitas formas de olhar para frente
e mesmo assim não
enxergar nada:
Shhh baixinho. Estamos na estrada.
Se do grito inverso brota a agonia.
Se da dor, do medo nasce a melancolia
Não cabe nos espaços.
Não cabe nos teus
passos.
Esconda como possa esse espinheiro
E siga, siga resistindo ao nevoeiro.
Lindo e temos que resistir aos nevoeiros...Logo o SOL aparece! bjs, chica
ResponderExcluirLi teu comentário no INSTANTES... Não voei ainda,rs Só lá! Tenho tantos outros blogs pra nos encontrar! bjs, obrigadão! chica
ResponderExcluirNão vou mentir, odeio esses voos que levam os que ganham meu afeto pra longe da minha janela. Dá saudade.
ExcluirA gente se conforma por saber que no alto estão bem, mas a falta ainda incomoda rs
Bom que ainda vamos nos encontrar.
Beijos Juh
Esconder espinheiro é dor. Seguir no nevoeiro é complicado. Melhor parar de se expor ao que não pode ser enfrentado. Melhor esquecer. É o verbo mais sinônimo de viver que você vai ter conhecido. Lembrar, quase sempre, é proibido. Beijo
ResponderExcluirRubem Alves, meu cronista preferido, minhas palavras mais admiradas, disse em um dos seus livros que "ostra feliz não faz pérola", é preciso o incomodo do grão, a dor, pra que surja a beleza. Nas pessoas essa pérola muitas vezes é a arte.
ExcluirEsquecer nem sempre é a melhor opção, talvez arrumar um meio de lembrar sem dor? Ficar parado também não é opção, desistir também não. Andar pra trás não é saudavel. Pra frente, apesar do nevoeiro, apesar de tudo...
P.S: Esse foi o teu comentário que mais gostei rs Deve ser porque tem um Q de poesia nas entrelinhas.
Beijo
Pois eu gostei demais da sua resposta. Tudo a ver o com o que somos. Acho que nos conhecemos, afinal. Até que eu li de novo meu comentário, atrás do Q de poesia. Tadin. Só encontrei o N de não sei mesmo fazer. rsrsrs Beijo
ResponderExcluirkkkkkkk Sabe o que eu acho? Que o teu pensamento crítico, cientifico, não deixa vc vê o poeta que mora aí. Mesmo quando faz poesia vc não vê a poesia rsrs
ExcluirEu vejo!
Beijo