Escirto por Juliana Costa de Lira
O ritual ainda é o mesmo
Na caixa mágica do meu peito,
Nossos passos no embalo perfeito,
E os sonhos flutuando a esmo.
Ainda dançamos na chuva.
Você me pega pela mão,
Então sussurra a velha canção,
Que se encaixa feito luva.
E o silêncio nos invade, te chamo,
Teus olhos ternos fitam o meu
E eu sorrio porque te amo.
Ouço o rito, nunca me canso de ouvir.
A canção que a alma regeu,
Findará quando o eterno se extinguir...
Na caixa mágica do meu peito,
Nossos passos no embalo perfeito,
E os sonhos flutuando a esmo.
Ainda dançamos na chuva.
Você me pega pela mão,
Então sussurra a velha canção,
Que se encaixa feito luva.
E o silêncio nos invade, te chamo,
Teus olhos ternos fitam o meu
E eu sorrio porque te amo.
Ouço o rito, nunca me canso de ouvir.
A canção que a alma regeu,
Findará quando o eterno se extinguir...
AMIGA QUE POEMA ROMÂNTICO E APAIXONANTE DE SE LER.PARABÉNS BELO POST.UM DOMINGO CHEIO DE AMOR.BEIJOS QUERIDAAA!!!
ResponderExcluirQuerida Jú, mais um lindo poema...Beijocas
ResponderExcluirju, será apenas quando tu mesmo esquecer, posto que o eterno só acaba quando esquecemos.
ResponderExcluirLindo demais Ju......
ResponderExcluirPensando aqui......acho que o meu ritual ainda é o mesmo......mesmo eu não querendo que seja........
Beijos e bom fim de semana.
uau Ju, fiquei encantada lendo esse poema...rsrsrs...ai ai, o amor é tão belo não? rsrsrs...e que bom saber que está tudo bem, me preocupo com vc, apesar de não te conhecer, sinto muita afinidade e gosto de vc e da sua alegria e das suas lindas poesias. Tenha uma ótima semana!
ResponderExcluirPerfeito, moça!
ResponderExcluirSorrisos :)