Escrito por Juliana Costa de Lira
Aquela voz sussurrando em meu ouvido,
E o sorriso mais lindo que eu já vi.
Enfatizando uma batalha que eu perdi
Ao olhar aqueles olhos de bandido.
Deus do céu!E como poderei ganhar?
Como não tê-lo tatuado em minha alma?
Se como cartomante eu leio em minha palma
Mistérios que só um bardo cretino pode decifrar.
E se ganho alguma vez, a vitória não reconheço.
Não poderia ser diferente, pois ele é mestre
Dessa guerra cujas armas nem conheço.
Oh Deus!E eu ainda sou uma menina
Nesse baile de máscaras e mistérios,
Em que esse Pierrot me fez Colombina!...
A tua sensibilidade e o texto primoroso são leves, e doces. Parabéns !
ResponderExcluirPelo amor de Deus! Que poema maravilhoso! Que é isso? Espero que você reconheça que é uma poetisa sensacional dona de um talento especial! Parabéns,ainda no aguardo do seu livro. Agradeço a visita no bloggirls e sem dúvida faltou você na festa surpresa da Majoli.Obrigada viu! Montão de bjs e abraços
ResponderExcluirAi não sei porque mas fiquei triste lendo isso. Espero que vc esteja bem e saiba que pode contar sempre comigo. Obrigada pelo comentário de hoje. Adoro seu bom humor quando passa lá e me deixa algumas palavras, consegue sempre me jogar pra cima e me contagiar com sua alegria.
ResponderExcluirComo lestes na palma, já está selado na alma, o encontro de Pierrot e Colombina.
ResponderExcluirBelo poema.
Parabéns!
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ResponderExcluirQue beleza, né menina.
Gosto das tuas letrinhas.
bj.
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