Amarra uma corda na Lua, segura ela no firmamento. Abraça os versos antes que escapem e o vento os leve até o litoral.
É a força da gravidade. Eu sinto.
Eu tento. Mas as gavetas se abrem e as fotografias caem aos montes, imagens de mãos e toques. Perfume e voz.
Volta, volta para o lugar guardado. Fecha com chave, corrente e cadeado.
Tranca no lugar mais remoto e põe algo pesado por cima.
É a gravidade... Sons invadem as lembranças, "nem no céu, nem no mar..."
A música rompe a barreira do silêncio quebrando cadeados e correntes.
Enquanto se ouvir... Enquanto se ouvir...
É o universo brincando de impossíveis.
É o universo brincando de impossíveis.
Lindo,lindo te ler! Adorei! Doce e terno! bjs, chica
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