Inconstante, incoerente e insana.
Fechada pra qualquer laço.
Rindo dos outros e de mim.
O outro lado é infinito.
Aprecio a infinitude
E me lanço nos abismos.
Nada tenho a perder.
Sou minha própria dona ,
Não quero retas ou ninhos
Controlo pousos e voos.
A insanidade me governa
E assim deixo ficar.
Somos meros fantoches de acasos tolos
Cambaleando no mundo, sem nexo algum.
A loucura nos protege de qualquer dor.
Realmente você escreve muito bem.
ResponderExcluirLinda poesia!
ResponderExcluirFez-me lembrar de uma velha canção sobre a vil bênção da (in)sanidade...
"Clarisse sabe que a loucura está presente
E sente a essência estranha do que é a morte
Mas esse vazio ela conhece muito bem" (Legião Urbana - Clarisse)
Muito lindo, gostei mesmo, mostra uma forte personalidade, gosto de pessoas de personalidade forte!
ResponderExcluirMe visita também: http://estandybooks.blogspot.com.br/
Querida quando vezes eu vou ter que te dizer ESCREVE UM LIVRO GAROTA, UM LIVRO. Você escreve perfeitamente bem, adorei a poema/verso. Passa lá no blog tem post novo, esperando a sua visita.
ResponderExcluirOlá, Juliana!
ResponderExcluirRealmente encantada com teus escritos. Amei!
Seguindo.
PS: Coincidência (ou não), moramos na mesma cidade. :)
Vc tem facebook?
Aguardoo tua resposta.
Beijo!