Você chega sem eu perceber. Traz um riso perdido, um abraço esquecido, mostra um beija-flor e dança!
Vem como brisa fresca, devolvendo parte do que foi roubado... Um verso solto no tempo, uma prece esquecida na noite. Um sonho!
Fica criando novo laço. Ensinando recomeço. Juntando meus pedaços...
E eu me esverdeio como a relva depois da chuva. Dá vontade de abrir as asas e sair por esse céu, tão mais céu depois de nele a gente se deixar levar.
Eu canto aquela canção antiga, e danço. Daquele jeito sem jeito, rodando e rodando a canção. Enquanto você ri com vontade e o mundo inteiro se abre na palma da nossa mão.
Vem como brisa fresca, devolvendo parte do que foi roubado... Um verso solto no tempo, uma prece esquecida na noite. Um sonho!
Fica criando novo laço. Ensinando recomeço. Juntando meus pedaços...
E eu me esverdeio como a relva depois da chuva. Dá vontade de abrir as asas e sair por esse céu, tão mais céu depois de nele a gente se deixar levar.
Eu canto aquela canção antiga, e danço. Daquele jeito sem jeito, rodando e rodando a canção. Enquanto você ri com vontade e o mundo inteiro se abre na palma da nossa mão.
Quando nasci, um anjo torto
ResponderExcluirdesses que vivem na sombra
disse: Ei! Nem só de inverno,nem só de verão.
Há de ter primavera, há de ter poesia.
Há de tocar a Lira...
Então é isso que faço. Eu toco a Lira. ;)
(pedindo licença poética ao meu mui amigo Drummond rs)
UAUU q mimo, como anda boa esta página, havia alguns dias o tio não passeava por aki, mas a menina está mesmo sempre dando belos shows, adorei, aliás, amei, vai pra vc menina linda bjos, bjos e bjosssssssssssssss
ExcluirTio Castanha
ExcluirQuanta honra te-lo aqui
Vc sabe que a casa é sua, venha sempre que quiser.
Tava escrevendo algo novo e parei só pra responder.
Milhões de beijos