A cada verso escrito exponho minha nudez.
Sem esperar recompensa,
Rabisco histórias suspensas,
Presas entre o eterno e o talvez.
Desacredito e duvido até se devo contar,
Este confuso avesso, tão inverso,
Que penso melhor sê-lo submerso
Mas suspiro... E o dito sem ar.
É novembro... Tão mais forte que eu!
O ontem se faz hoje, tudo é dança,
Faz-se o “nós”, desfaz-se o breu.
Um novo verso, poema encant(a)dor,
Perpassa o fio da lembrança,
Desvelando o que, jaz no meu interior.
Diz o ditado popular que recordar é viver.
ResponderExcluirEntão...
...eu nunca ví versejar tão
ResponderExcluirlindo como ora vejo aqui!
ssssmackssssssssss, lindeza di eu!!
*-----* Emocionei!
ExcluirSua linda...
Meu nome é António Batalha, estive a ver e ler algumas coisas de seu blog, achei-o muito bom, e espero vir aqui mais vezes. Meu desejo é que continue a fazer o seu melhor, dando-nos boas mensagens.
ResponderExcluirTenho um blog Peregrino e servo, se desejar visitar ia deixar-me muito honrado.
Ps. Se desejar seguir meu blog será uma honra ter voce entre meus amigos virtuais,mas gostaria que não se sinta constrangido a seguir, mas faça-o apenas se desejar, decerto irei retribuir com muito prazer. Siga de forma que possa encontrar o seu blog.
Deixo a minha benção e muita paz e saúde.
Seja bem vindo Antônio Jesus Batalha
ExcluirFiquei contente que tenha gostado do Reticências,
agradeço o carinho e a atenção. Com certeza vou visitar seu blog.
Sempre retribuo visitas e comentários.
Milhões de beijos
Oláá adorei seu blog tudo é incrivel por aqui já estou a te seguir e sempre estarei por aqui a te lêr e comentar deixo aqui o meu se gostar fique por lá bjooos tenha um ótimo dia!
ResponderExcluirhttp://julikotona.blogspot.com.br/
Oi Ju!
ExcluirQuase xará! rs Que bom que gostou.
Logo estarei visitando o teu blog.
Milhões de beijos