Debruçada sobre o balcão ela vê passar a hora.
Enquanto é noite, seu coração condensa estrela.
Flores de Maio abrem caminho para vê-la
E perguntam-se entre si porque ela chora.
Longe dali a constelação de capricórnio brilha.
Há uma linguagem oculta no universo,
Exposta e expressa nas entrelinhas de cada verso,
Que suscitam saudades no espaço dessa trilha.
E ela que outrora bailava entre musica e canto,
Ela que outrora tão forte ao mundo parecia,
Ela que, Fênix, de tempos em tempos renascia,
Viu o riso largo transformar-se em pranto.
Enquanto é noite, seu coração condensa estrela.
Flores de Maio abrem caminho para vê-la
E perguntam-se entre si porque ela chora.
Longe dali a constelação de capricórnio brilha.
Há uma linguagem oculta no universo,
Exposta e expressa nas entrelinhas de cada verso,
Que suscitam saudades no espaço dessa trilha.
E ela que outrora bailava entre musica e canto,
Ela que outrora tão forte ao mundo parecia,
Ela que, Fênix, de tempos em tempos renascia,
Viu o riso largo transformar-se em pranto.
Pranto que goteja em direção ao Mar
O que se esconde na profundeza do oceano?
Quem sabe se o outrora riso, hoje dano,
Mostra-lhe outra centelha celestial para olhar?...
Juliana Lira
Tem selinho lá no Meu Aconchego pra vc.Meus 500 seguidores.Queria dividir com vc essa alegria. Beijos achocolatados
ResponderExcluirSandrinha!
ResponderExcluir500 seguidores? 0/ que maravilha... Vc merece 100000000000 Vou buscar o selinho assim que tiver mais livre. Pode ser?
Milhoes de beijos