Falo das coisas confusas.
Necessidades não supridas.
Vazios dolentes.
Falo daquilo que não cabe.
Daquilo que sobra.
Daquilo que mata.
Falo do que vai no íntimo
Lá onde a moral não habita.
Lá onde se é permitido ser
Por fora bela gaiola...
Das tristezas que falo e ninguém ouve
Pois quem as entenderia?
Então falo só para mim.
Há tantas formas de ser sozinho.
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