Estive perdida.
Ondas me levaram para longe.
A tempestade cegou meus olhos.
Eu andei em círculos por muito tempo.
Eu ouvi muitos pássaros, voando sem parar,
Quando nos falta o chão nos sobra o ar.
Eu voei por muitos céus.
Fui muitas versões de mim até esquecer quem sou.
Eu saltitei infinitos.
Hoje volto para o inicio da jornada,
De quem eu sou,
De quem estou tentando ser,
Da minha essencia e morada,
Estou voltando para casa.
" o bom filho à casa torna",
ResponderExcluircara amiga.
e à mesa (minha) há sempre um lugar
guardado para si.
que mais se pode esperar, em tempos difíceis de ultrapassar?
gostei muito destes três poemas ultimos.
um beijo
" o bom filho à casa torna",
ResponderExcluircara amiga.
e à mesa (minha) há sempre um lugar
guardado para si.
que mais se pode esperar, em tempos difíceis de ultrapassar?
gostei muito destes três poemas ultimos.
um beijo
Que bom quando novamente há a volta... Linda poesia! bjs, chica
ResponderExcluiro bom/a filho/a a casa torna.
ResponderExcluire, a mesa posta, na espera
que outros "pratos" sejam servidos.
belíssimo poema, este, amiga.
um beijo
muito linda!
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