Mostre alguém que domine o coração.
Alguém que não o teve partido,
Que em algum momento não tenha crido
Ter encontrado a direção.
Mostre! Mostre um peito intocado.
Sem ilusões, sem fé e paixão.
Que não tenha perdido a razão
Por simplesmente ter amado...
Mostre para mim e eu assumo
À condição de perfeita idiota.
Aquela que, sim, perde a rota
Perde a vergonha e o rumo!
Mostre um meio de escapar
Quando as palavras parecem sinceras
E parece ter acabado a espera,
Mas do nada passam a nos vomitar...
Quem nunca foi prisioneiro
E entregou-se por querer
Jamais poderá entender
O que é falso ou verdadeiro.
Alguém que não o teve partido,
Que em algum momento não tenha crido
Ter encontrado a direção.
Mostre! Mostre um peito intocado.
Sem ilusões, sem fé e paixão.
Que não tenha perdido a razão
Por simplesmente ter amado...
Mostre para mim e eu assumo
À condição de perfeita idiota.
Aquela que, sim, perde a rota
Perde a vergonha e o rumo!
Mostre um meio de escapar
Quando as palavras parecem sinceras
E parece ter acabado a espera,
Mas do nada passam a nos vomitar...
Quem nunca foi prisioneiro
E entregou-se por querer
Jamais poderá entender
O que é falso ou verdadeiro.
Versejando uns devaneios.
ResponderExcluirQuem nunca?
Milhões de beijos
Corações nunca serão práticos enquanto não forem feitos para não se partirem...
ResponderExcluirO mágico de Oz
Amo seus devaneios juliana, você tem uma sensibilidade e tato com as palavras incríveis.
Quantas vezes não somos nós prisioneiros de algo ou alguém voluntariamente , algo ou alguém que somos obrigados a deixar , por ter nos deixado primeiro.
Tudo faz parte, ou não.
ExcluirPenso que não deixamos nada, somos parte de um todo e sempre estaremos ligados de alguma forma.
Milhões de beijos
Uma bela e inteligente escolha, andar por aqui é mimo, pra vcs bjos, bjos e bjosssssss
ResponderExcluirAh tioooooooooo Saudades
ExcluirVou agora visita-lo!
Milhões de beijos
Gostei muito do poema.:)
ResponderExcluirObrigada!
ExcluirGostei de te-la aqui...
Milhões de beijos