Pertencia a alguém.


Ela era diferente, estranha, errada.
Buscando por aí encontrar
Sua casa, o seu lugar...
 Um pedaço de ninguém, de quase nada.

Ave cansada querendo ninho pra pousar
Sem raízes, livre e vazia.
Sonhava que um dia encontraria
E encontrou, quando cruzou com o Mar.

Finalmente pertencia a alguém
E de estranha, vazia, triste,
Passou a ser alguém que existe
Pra felicidade do seu bem.

Era a letra e ele a melodia
E por ser ele a sua casa
Entregou-lhe o céu e a asa
Amá-lo para sempre ia...


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