Está chovendo mel lá fora.
E aqui dentro chove felicidade,
É esse instante de insanidade,
Que me faz tão feliz agora.
Eu tentei de tantas formas
Encontrar um meio de evitar,
De fugir, de não te olhar,
De seguir as minhas normas.
E agora já sem jeito,
De negar isso que eu sinto,
Esse sentimento faminto,
Que trago no fundo do peito...
Confesso meu crime de morte:
Que outrora procurei encontrar
Aquela pessoa a quem amar,
E me deparei com tal sorte.
Que mesmo com medo do sofrê,
O coração descompassado,
Por esse teu Jeito todo errado:
Aquela pessoa... É você!
E aqui dentro chove felicidade,
É esse instante de insanidade,
Que me faz tão feliz agora.
Eu tentei de tantas formas
Encontrar um meio de evitar,
De fugir, de não te olhar,
De seguir as minhas normas.
E agora já sem jeito,
De negar isso que eu sinto,
Esse sentimento faminto,
Que trago no fundo do peito...
Confesso meu crime de morte:
Que outrora procurei encontrar
Aquela pessoa a quem amar,
E me deparei com tal sorte.
Que mesmo com medo do sofrê,
O coração descompassado,
Por esse teu Jeito todo errado:
Aquela pessoa... É você!
Este poema é republicado,
escrito há um ano...
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