Se o canto cessa e a poesia morre.
Terá alguma promessa valor?
Terá alguma promessa valor?
E dia e hora pra que pereça o amor,
Como a chuva que do céu escorre.
Como a chuva que do céu escorre.
De voar seca o sol as suas asas.
E o Mar rouba-lhe o folego sem dó.
Sufocada de liberdade sente-se só,
E fere o peito e arde em brasa
Ingerindo em gotas o fel amargo
De implorar por afeto e respeito.
E se rasteja o pássaro (me indago):
Não será a hora de voltar ao chão?
Voltar a face ao eterno eleito?
Àquele a quem pertence o coração...
É sempre hora boa para aquele encontro desejado...
ResponderExcluirQuerida Ju!
ResponderExcluirNão há benção maior do que sua existência, obrigada por estar comigo mesmo estando ausente daqui.
beijooo.
"Se o canto cessa e a poesia morre."
ResponderExcluirNão podemos deixar morrer nossa poesia...ela nos torna pessoas especias...por isso q vc é uma delas...
Bjssssssssss
Gostei dos teus novos textos
ResponderExcluirbeijos querida
JU, suas poesias são sensíveis e belíssimas. Adoro parar aqui e ficar lendo.
ResponderExcluirE tb adoro seus comentários..rsrsrs...não sei pq mas o carinho tb é recíproco viu? Gosto de vc! Me parece que vc irradia luz e uma energia boa e contagiante. Mesmo longe da pra sentir isso! Espero que um dia possamos nos conhecer