Texto por Juliana Lira
O amou com toda sua inocência e ternura.
O amou com cada fibra do seu ser.
O amou como os poetas jamais poderão conceber.
O amou com intensa paixão e loucura.
Viu nele o que ninguém mais podia ver.
O viu por inteiro sem máscaras e segredos.
Confiou lançando fora todos os medos.
Sabia que ele era tudo que ela podia querer.
O viu contaminar e macular o seu leito.
E como cinzas ao vento se desfazer aos seus olhos.
Cravando sem dó um punhal no seu peito.
Sofreu a agonia de quem perde um órgão vital.
E o deixou para tentar sobreviver com os restos,
O amou com cada fibra do seu ser.
O amou como os poetas jamais poderão conceber.
O amou com intensa paixão e loucura.
Viu nele o que ninguém mais podia ver.
O viu por inteiro sem máscaras e segredos.
Confiou lançando fora todos os medos.
Sabia que ele era tudo que ela podia querer.
O viu contaminar e macular o seu leito.
E como cinzas ao vento se desfazer aos seus olhos.
Cravando sem dó um punhal no seu peito.
Sofreu a agonia de quem perde um órgão vital.
E o deixou para tentar sobreviver com os restos,
Daquilo que um dia creu: o amor perfeito e ideal.
Lindo de viver! Fica bem claro à mim que ninguém conhece ninguém.A gente sempre vê o que quer ver.Porém, tudo isso faz com que também a gente se conheça melhor.O amor perfeito e ideal está dentro da gente,algumas vezes o "outro" não sabe recebê-lo e na dúvida,suja o amor da gente ou vice-versa.Leva um tempo pra limpá-lo,mas, como é nosso a gente cuida com carinho dando brilho ao nosso maior valor. O AMOR! bjão
ResponderExcluirE amiga, quando amamos fechamos os olhos aos defeitos do ser amado.
ResponderExcluirPorem dias passam e eles as vezes se tornam tão fortes que o amor se torna tormento.
Então ame sim, mas ame com os pés no chão.
Bjos meus
As vezes o amor nos cega de al maneira que enxergamos só o que queremos.
ResponderExcluirDifícil ter os pés no chão quando se está apaixonado. Requer tempo, paciencia, moderação e equilibrio. E a paixão não espera, ela só nos arrebata. E quando vemos, só nos resta catar os cacos da alma.