Não
consigo ver meus passos,
Salva-me
dos abismos.
Você
que dança em areia movediça,
Devolve
para mim algum chão.
As
ruas estão escuras,
Apagaram
todas a luzes,
Estou
buscando um pouco de paz.
Um abrigo
em meio ao breu.
Não
consigo ouvir tua voz.
Me
mostra o caminho pros teus braços.
Quero
descansar minhas asas.
E
beber da tua calmaria.
Estou
voltando para casa.
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