Escrevo para não enlouquecer



Escrevo para que não se perca de mim a minha essência. Neste vazio, neste breu. Tudo está um breu. Onde foi parar a esperança? Quem expeliu o pior odor e o soltou nos campos?
São tempos de medo e silêncio. E eu escrevo silenciosamente, para não perder a sanidade.

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