Falsidade




Eu te darei estes versos de vendeta.
Como convivi com isso sem perceber,
Que eras uma água tão amarga de beber?
Tua falsidade envergonha até o capeta!

Achastes bem que eu era monge?
Fica com tuas coisas e teus sorrisos,
Que eu ei de olhar bem onde eu piso.
Quero que sigas com tua vida bem longe.

A vida ensina a escapar de cilada.
A deixar de ser tola, excessivamente crente.
A olhar mais profundo, além do aparente.
Protegendo o coração, evitando a paulada.

Fica com meu ódio só até o fim deste poema.
Não perderei meu tempo, pois é um ser desprezível.
Minha maior vingança será ter uma vida incrível,
Com final digno das histórias de cinema.







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