Ei então de versejar,
Pois
não tenho como expressar
A
gratidão que sinto na alma
À quem me devolve a calma.
Por
seres sempre meu ouvido,
Meu
abraço e ombro amigo.
Presente nos piores momentos,
Dividindo
os sentimentos.
Por
seres o silêncio necessário,
E meu único confessionário,
Fazendo-me
rir na pior hora,
Quando
Minh’ alma triste chora.
Por
ser para mim tão presente,
Que
só de lembrar de ti sou valente.
Me
sinto mais forte e protegido,
Mil
vezes obrigada, doce amigo!
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