Ânsia que me consome as entranhas.
Meu corpo padece em tortura,
Minha pele necessita do teu toque,
A espera do momento pra essa cura.
Todo cheiro que te lembra me esmorece
Os meus lábios estão sedentos da tua boca
Tão longe do teu alcance só padeço
Cedendo a esses instintos feito louca.
Cada fibra do meu corpo te deseja
Com a fome de um náufrago perdido.
Cessarei essa agonia angustiante
Ao devorar-te tal qual fruto proibido.
Quando unidos decifrarmos o infinito
E a tua pele for pra minha manto sagrado
O teu suor for o balsamo do meu corpo
E a fome eu saciar com o meu amado.
Bon appétit
ResponderExcluir;)
Milhões de beijos
Ah como tenho vontade de saciar essa fome!
ResponderExcluirNão só carnal, mas interiormente.
Preciso de ser completada pelo meu amado.
Bjoks
Jaqueline
Excluirsuspeito que essa fome seja insaciável rsrsrs
milhões de beijos
Lindo amiga. Adorei. Que você tenha um bom dia. Beijos!
ResponderExcluirElen
Excluirum bom fim de semana pra ti
;)
milhões de beijos
Juliana, sua poesia é um banquete!
ResponderExcluirNecessitamos saciar a fome, porque é uma necessidade inerente à vida. (risos)
Beijos.
Nilson
ExcluirSe minha poesia é um banquete, tenha certeza que escrevo pra quem sabe apreciar seu sabor. E me alegro demais que vc a entenda tão bem!
^^
Milhões de beijos