Meu caminhar é errante.
Parte do todo que fui, para o que ainda não sou.
Faz curvas na minha existência. Levanta poeira onde passa.
Descortina o reflexo no espelho, o ser por trás da imagem...
Que indaga.
Que erra.
E erra outra vez.
Desses passos que não vejo forma-se a história que deixo.
Nos tantos silêncios e falas, nas frases soltas ao vento,
No próximo passo a ser dado, pois se pouco sei desta estrada,
De mim é que eu não sei nada!
Seguir também é caminho...
ResponderExcluir.
ResponderExcluirMelhor do que o resultado
daquele ato é uma amizade
que se tem, que se preza
ou se recebe.
Um beijo do,
Palhaço Poeta
.
Sem duvida. rs
ExcluirBeijos
Linda tua poesia,Juliana!!um lindo dia,beijos,chica
ResponderExcluirObrigada Chica!
ExcluirTomara seja mesmo lindo.
:)
Beijos
_De mim é q eu não sei nada...Belo, adorei seu apoteótico final, vc foi intensa do inicio ao fim e esta é a magia de cada poema, a carga de emoção q ele transmite, adorei, pra vc bela poetiza bjos, bjos e bjosssssssssssss
ResponderExcluirSei que depois de um comentário doce desses, nao tem como eu nao escrever mais feliz! rs Um singelo obrigada, nao expressa minha alegria. rs
ExcluirBeijos
'Sou errada, sou errante, sempre na estrada, sempre distante'
ResponderExcluirSabe, essa musica fala bastante sobre mim e lendo teu poema, vi uns pedaços de mim ali também...
Beijocas Juli
Nesses caminhos a gente se perde,
Excluirtropeça,
erra,
cai,
e perde de novo,
mas também se acha.
Encontra,
acerta,
levanta.
Beijos