Escrever é abrir asas,
Escancarar as feridas,
Desnudar as vergonhas.
Ferir de verdades o outro.
Ir mostrando ao mundo mazelas esquecidas...
Mas é só para os mui corajosos,
Escancarar as feridas,
Desnudar as vergonhas.
Ferir de verdades o outro.
Ir mostrando ao mundo mazelas esquecidas...
Mas é só para os mui corajosos,
Os aventureiros das emoções.
Tem que ter um desprendimento sem limite
E uma ânsia de adrenalina sem fim.
Não é só pra quem tem asas,
É pra quem não tem medo de usa-las.
E eu... Outrora sedenta de abismos
Não consigo mais abrir as asas.
Me vejo covarde e sem brio.
Do tanto que disse não me fiz entender,
E se de fato entendessem
Tem que ter um desprendimento sem limite
E uma ânsia de adrenalina sem fim.
Não é só pra quem tem asas,
É pra quem não tem medo de usa-las.
E eu... Outrora sedenta de abismos
Não consigo mais abrir as asas.
Me vejo covarde e sem brio.
Do tanto que disse não me fiz entender,
E se de fato entendessem
O que agora quero dizer...
Cobriria o mundo de angustia e vazio.
Cobriria o mundo de angustia e vazio.
De Lua Nova
ResponderExcluirDo blog Chocolate com Pimenta (http://chocolatecompimentagtt.blogspot.com)
"Minha querida, um belíssimo texto.
Eu acredito que quem um dia teve asas jamais desaprenderá a delícia e o encanto do voo. O medo é temporário e se restringe a esse momento em que a fragilidade incide na alma. Mas, tenha certeza, passa. O importante é manter vivo o coração e seu pulsar fará sua asas se abrirem quando menos esperar.
Beijokas e um belo fds"
Pelo msn do blog a Lua Nova me mandou esse comentário, pediu pra eu postar porque nao tava conseguindo.
Queria te agradecer. Vc me ajudou bastante. Há momentos em que a gente acredita em qualquer pessoa, menos em nós mesmos...
Obrigada!
Juliana Lira