Veste tua máscara de felicidade
E sai espalhando teu riso,
Pelos laicos dessa cidade
Vai tecendo teu improviso.
Ninguém precisa mesmo saber
O que povoa teu íntimo.
Ou qual a medida do teu sofrer
Que o vejam como ínfimo.
Um pequeno átomo do que é.
E sai espalhando teu riso,
Pelos laicos dessa cidade
Vai tecendo teu improviso.
Ninguém precisa mesmo saber
O que povoa teu íntimo.
Ou qual a medida do teu sofrer
Que o vejam como ínfimo.
Um pequeno átomo do que é.
Já que a sinceridade era porto
Da tua intensa maré.
Da tua intensa maré.
Mas agora tens outro conforto:
Sair vendendo falsa alegria,
Como quem o corpo vende.
Espalhando fantasia
Pra quem fingi que te entende.
fizeste uma leitura da banalidade da sociedade atual.
ResponderExcluirbeijos querida ju e obrigado pelos comentários.
Que doce este teu cantinho.. flutei e já estou seguindo... Olá sou a Lindalva da Ilha, idealizadora do ostra da poesia e vim firmar que teu voto foi computado com sucesso para o pena de ouro... Beijos e afagos no coração!
ResponderExcluirMas não sairei antes de te convidar para a segunda fase do pena de Ouro, basta enviar uma das tuas poesias para meu email :-)
Lindo, mas nem sempre se veste a fantasia certa, as vezes, fica algo a mostra e a mulhar perde o contexto...bjin
ResponderExcluirLinda poesia!
ResponderExcluirObrigada pela visitinha!
Vou entrar em contato sim com a Elaine, também estou anciosa por minha nova casinha.
Bom final de semana.
Fica com Deus.
Beijocas...
Lá diz o ditado..."Quem vê caras , não vê corações"!
ResponderExcluirNunca sabemos o que vai por dentro dos outros!
Lindo demais!E as vezes agimos assim...
ResponderExcluirBeijinhos
Jô