"Não tenho medo nem de chuvas tempestivasnem de grandes ventanias soltas,pois eu também sou o escuro da noite."
Clarice Lispector
De não ver mais teu sorriso.
Teus olhos pra sempre fecharem.
E ainda me reprovarem
Por ter ignorado o aviso.
Medo de ser louca sozinha.
De nunca teres sentido,
De nunca teres querido,
Unir os nossos caminhos.
Medo de não ter sido nada,
Enquanto pra mim és tanto!
Que eu nunca sei o quanto,
Tem de ti nessa jornada.
Medo! Eu Tenho sim...
De não ver mais o teu rosto,
De nunca provar o gosto,
Dos teus lábios junto a mim.
Teus olhos pra sempre fecharem.
E ainda me reprovarem
Por ter ignorado o aviso.
Medo de ser louca sozinha.
De nunca teres sentido,
De nunca teres querido,
Unir os nossos caminhos.
Medo de não ter sido nada,
Enquanto pra mim és tanto!
Que eu nunca sei o quanto,
Tem de ti nessa jornada.
Medo! Eu Tenho sim...
De não ver mais o teu rosto,
De nunca provar o gosto,
Dos teus lábios junto a mim.
Juliana Lira


Quando o medo nos domina a poesia acaba, mas a ausência total do medo também implica riscos.
ResponderExcluirabraços
Olá Sandrio
ResponderExcluirMinha poesia já chegou tao perto de acabar tantas vezes, que já creio nessa possibilidade. :)
Em verso ou prosa a gente segue em frente, mesmo que de vez em quando der vontade de correr pra o que deixamos pra trás. rs
Bom ter vc aqui!
Milhoes de beijos
Corrigindo
ResponderExcluirOps: que já NEM creio nessa possibilidade