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| FOTO: weheartit ESCRITO por Juliana Costa de Lira |
Eternamente a poesia lamenta,
Toda inspiração acompanha a dor.
É o preço a pagar por se impor
Ao peito ferido tamanha tormenta.
Eternamente ouve-se o silêncio cortante.
Ensurdecendo a alma de vazio
E molhando a face como se fosse um rio,
Que banha o barco de um navegante.
Eternamente suplica a ave perdida
Ao seu ninho e detentor de suas asas,
Para que volte ao momento anterior,
Para que entenda ser ele a sua casa,
Para que a abrace até passar a dor
E com um beijo lhe devolva a vida.
Toda inspiração acompanha a dor.
É o preço a pagar por se impor
Ao peito ferido tamanha tormenta.
Eternamente ouve-se o silêncio cortante.
Ensurdecendo a alma de vazio
E molhando a face como se fosse um rio,
Que banha o barco de um navegante.
Eternamente suplica a ave perdida
Ao seu ninho e detentor de suas asas,
Para que volte ao momento anterior,
Para que entenda ser ele a sua casa,
Para que a abrace até passar a dor
E com um beijo lhe devolva a vida.


Quanta tristeza. mas o que seria da vida senão houvesse momentos tristes e pessoas que conseguem captar estas tristezas e transmuta-las em versos. como você fez tão bem. abraços juliana
ResponderExcluirLindo e triste! :(
ResponderExcluirBonito Ju!!!
ResponderExcluirO sofrimento também nos faz refletir, reavaliar.... crescer...
Escreves muito bem!!!! parabéns por conseguir se expressar dessa forma!
Enorme abraço e desculpe as ausências tá tudo muito corrido!